segunda-feira, 5 de outubro de 2015

ENDIVIAS GRATINADAS


          Endívias são sempre um bom acompanhamento para carnes grelhadas e outras preparações, mas também são especialmente apreciadas como entrada para diversas ocasiões que solicitem pratos consistentes de abertura em menus curtos.

INGREDIENTES
6 endívias
450 ml. creme de leite fresco
12 fatias de jamón ibérico cortado grosso
1 échalote media em brunoise
150 gr. tomate cereja em brunoise
1 pimentão vermelho pequeno em brunoise
200 gr. queijo parmesão ralado na hora
100 gr. queijo gruyère ralado na hora
100 gr. nozes grosseiramente partidas
Noz moscada moída na hora
Pimenta branca moída na hora
Tomilho e orégano frescos
Azeite de oliva
Sal

PREPARO
Lave e higienize as endívias, descartando a folha externa, Pique a cebola. Fatie o jamón,
Ferva água com sal conforme seu gosto. Coloque as endívias e ferva por 3 minutos. Escorra e leve à água com gelo por 5 minutos (blanquear)
Ligue o forno em 240ºC para pré-aquecer.
Numa frigideira de fundo triplo (melhor distribuição do calor) refogue lentamente a échalote picada, acrescente o creme de leite fresco, um toque de noz moscada e pimenta branca moídas na hora, Deixe reduzir em fogo baixo, mexendo de forma constante,
Acrescente 100 gr de queijo parmesão, 50 gr.de queijo gruyère ralados na hora e as nozes mexendo ate homogeneizar. Reserve
Corte as endívias em metades e coloque numa assadeira untada com azeite
Coloque o creme de queijos e o jamón em fatias, regue com azeite de oliva
Salpique o restante dos queijos ralados na hora, polvilhe tomilho e orégano.
Acrescente o tomate e pimentão picados
Coloque no forno em 240ºC ate dourar



terça-feira, 1 de setembro de 2015

Vinhos do Alentejo em SP, PR e RJ

Vinhos do Alentejo reúnem mais de 20 vinícolas em São Paulo e em Curitiba 
Os Vinhos do Alentejo estão de volta ao Brasil em duas grandes degustações. No dia 10 de setembro, no hotel Intercontinental, em São Paulo, e no dia 14 de setembro, no Pestana, em Curitiba. Algumas das vinícolas mais emblemáticas da região portuguesa do Alentejo estarão divulgando as mais recentes safras disponíveis no mercado brasileiro, incluindo aqueles rótulos que os wine lovers não dispensam.

Adega de Borba, Adega do Monte Branco, Cartuxa – Fundação Eugénio de Almeida, Cortes de Cima, Dona Maria – Júlio Bastos (apenas em São Paulo), Encostas do Alqueva (apenas em SP), Enoforum – Carmim Group, Ervideira (apenas em SP), Esporão, Herdade do Gamito, Herdade do Peso, Herdade dos Coelheiros, Herdade dos Cotéis (apenas em Curitiba), Herdade São Miguel, José Maria da Fonseca, Mingorra – Henrique Uva, Monte da Ravasqueira, Monte do Pintor, Monte dos Cabaços, Mouchão, Paulo Laureano Vinus, Quinta do Mouro, Roquevale (apenas em SP), Tapada do Fidalgo e Tiago Cabaço são as vinícolas que estarão presentes na degustação livre.

No programa constam ainda degustações comentadas pelo conceituado crítico de vinhos português, Rui Falcão.
Às 16h, uma degustação exclusiva para a mídia vai focar “Uvas locais e internacionais, sem tabus”. Já às 18h, dirigida ao público mais curioso, Falcão lança o desafio:“Surpreenda-se com os vinhos brancos e rosés do Alentejo”.
Essa degustação é aberta a inscrições mas sujeita a número limitado de lugares.
As inscrições na degustação livre (gratuita) devem ser realizadas online no link: http://cadastro.vinhosdoalentejo.pt.
Serviço: Degustação Anual de Vinhos do Alentejo
Dia 10 de setembro:  São Paulo (Hotel Intercontinental)
Dia 14 de setembro: Curitiba (Hotel Pestana)
Horário: 15h às 20h

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Frozen Iogurt e Calda de Chocolate ao Licor de Laranja

Um post resgatado do blog que sumiu
quarta-feira, 7 de setembro de 2011


A idéia é fazer um sorvete a base de iogurte para ser apreciado com uma calda quente de chocolate aromatizada com licor de laranja

Ingredientes
Sorvete
2 potinhos de iogurte natural
150 gr. de açúcar
1 lata de creme de leite sem soro

Calda
150 gr. de chocolate meio amargo picado
50 ml. de leite integral
20 ml. de licor de laranja

Preparo
Sorvete
Bater no liquidificador o iogurte com o açúcar e o creme de leite.
Levar à sorveteira até adquirir consistência de mousse
Colocar no freezer por 5 horas
Calda
Derreter o chocolate em banho-maria, adicionar o licor e leite (após derretido)
Homogeneizar - deve ficar liso e brilhante

Se deliciar
Sirva o iogurte em taças previamente geladas, riscadas com a calda
Coroe com mais calda quente
Con o zester faça tirinhas de casca de laranja
enfeite sua delicia e bon apétit

Nas fotos outras opções de apreciar, com uvas passas ou chocolate em granita
Se não tiver uma sorveteira, depois do liquidificador leve diretamente ao freezer e a cada 30 minutos retire e bata para desfazer os cristais grandes de gelo e coloque novamente no freezer
Faça esta operação umas 5 vezes, até conseguir uma textura de mousse encorpada e aí é só se deliciar

Sorvete de Chocolate


Mais um post que desapareceu nas profundezas inexploráveis da internet
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Uma pessoa muito querida me ensinou uma receita de sorvete de chocolate criada pelo Chef Fabrice Le Nud, e tenho o prazer de compartilhar com vcs um prazer gastronômico inigualável.

Ingredientes
1 litro de leite integral
10 gemas
210 grs. de açúcar
65 grs. de leite em pó integral
85 grs. de creme de leite fresco
135 grs. de chocolate meio amargo picado (Utilizei Callebaut 811, 54,5% cacau)
35 grs. de cacau em pó (Utilizei Barry Callebaut 100% Plein Arome)

Preparo
Em uma panela, coloque o leite e o leite em pó a ferver
Em uma tigela, misture as gemas e o açúcar com um fouet
Quando a mistura dos leites ferver, despeje uma parte sobre as gemas
misturando bem (este processo é nomeado temperagem e tem a função de
aproximar a temperatura das misturas para evitar o choque térmico)

Acrescente então a mistura das gemas à panela, em fogo baixo, mexendo
com um pão-duro até atingir uns 83 a 85 graus C.
Retire do fogo e coloque em outra tigela, acrescente o creme de leite, o
chocolate e cacau, e misture bem. a continuação leve ao freezer para resfriar

Após resfriar coloque em um pote bem fechado e deixe na geladeira por 24
horas para maturar.
Antes de colocar na maquina de sorvetes, é preciso peneirar o creme gelado.
Após retirar da sorveteira coloque numa embalagem tampada e leve ao
freezer por 48 horas

A continuação, capítulos de grande prazer numa confortável poltrona da sua casa.
Bon apétit
http://www.patisseriedoucefrance.com.br/

Sherbet de Tangerina em Nova York - Faz parte do Delicias de Viagem

Foto reprodução
Mais um artigo de 4 anos atras do meu outro blog que sem explicações sumiu por aí ...
domingo, 11 de setembro de 2011

Sorbet francês, Sorbetto italiano e Sherbet britânico ou americano, são similares mas de forma alguma iguais.
O paralelo entre eles é o suco de frutas congelado e o açúcar.
O sherbet é adicionado de creme de leite, leite e algum emulsificante (como gelatina ou xarope de milho, glicose ou glucose)

Para prepará-lo necessitaremos de 1/2 colher de chá de gelatina com 2 colheres de sopa de água fria - se colocar água quente fica pegajosa - numa panela. Colocamos no fogo baixo e sem mexer ate observar que está, vamos dizer, gelatinoso.
Foto reprodução
Pegamos 5 tangerinas, mexiricas, bergamotas ou como quiser chamá-las, e ralamos a casca, no ralador plano é claro, mas passamos apenas uma vez para não tirar a parte branca, que amarga o nosso suco.
A continuação vamos à montagem do suco. Esprememos, e o resultado deve ser aproximadamente 1,5 xícaras, ao qual acrescentaremos as raspas da casca.
Mexemos para misturar e damos uma olhada na gelatina.

Aquecemos um pouco, apenas para retirar o esverdeado e adicionamos 1/2 xícara de açúcar, uma pitada de sal e o suco com as raspas.
Mexemos até dissolver completamente e deve continuar no fogo até ficar morno.
Nesse momento transferimos para uma travessa e colocamos na geladeira por 1 hora. Retiramos e peneiramos as cascas no chinoix.
Colocamos na sorveteira e adicionamos 1/2 xícara de creme de leite fresco.
Após o batimento retiramos e colocamos numa travessa, cobrimos com filme plástico bem colado no sherbet, para evitar a formação de grandes cristais de gelo e tampamos.
Levamos ao freezer por 3 horas. No momento de servir podemos enfeitar com tirinhas de tangerina - no zester - ou fazer como na Itália e apresentar nosso sherbet nas cascas da própria tangerina.

Essa receita é bem típica em Nova York, sendo muito apreciada inclusive nos dias frios do inverno, época da tangerina.

Ficaria muito contente se fizerem e comentarem para ver o resultado de cada um ...

Drink Godfrey - Faz parte do Delicias de Viagem

Este artigo escrevi faz uns 4 anos, e fazia parte do outro blog que sumiu por aí.

Tomei um drink espetacularmente inspirador num desses bares aconchegantes de Londres, ali no Shadwill: o Loungelovers na Whitby St. esquina da Chance St., perto do Owl & Pussycat e do Les Trois Garçons. 
É uma criação do Mestre Salvatore Calabrese e acredito tenha sido seguido a risca pelo barman. Para visualizar o próprio Salvatore reproduzindo o Godfrey, no link abaixo, ele no bar da Playboy 


O barmam fez a seguinte operação matemática:
Cockteleira + 3 pedras de gelo + shot longo de Cognac Curvoisier + shot longo de Grand Marnier + shot longo de Lejay Crème de Mûre + suco de 1/2 limão siciliano + 4 amoras no ponto. 
Shak Shak Shak com vontade
Copo de whisky balão + tudo dentro + 1 raminho de hortelã na borda = satisfação garantida. 
Foto Reprodução
Alcoólico no ponto perfeito, saboroso, delicado ...
 Local atraente, mesas e cadeiras estilo anos '70, decoração romântica, bom fundo musical, e bem acompanhado. Ainda volto...
A gente ligou antes para a reserva. Se garante e faça o mesmo: 020.70121234 - Cheers !!!!

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

TRUFAS DE BAILEY´S

         Faz tempo queria fazer umas trufas com Bailey´s e mostrar que alem de muito fácil e rápido de fazer, são fantasticamente deliciosas
Trufas com casquinha de laranja cristalizada
         Eu demorei uns 45 minutos para prepará-las e no total deve dar por volta de 3 horas, uma vez que temos que refrigerar numa das etapas.
Trufas em diferentes apresentações, em cestinho de açúcar e taça de chocolate
INGREDIENTES para 40 trufas
160 ml. creme irlandês Bailey´s Original
430 gr. chocolate escuro (Utilizei Callebaut 60,3% de cacau)
240 gr. manteiga sem sal, em cubos (Utilizei Tirolez)
240 ml. creme de leite 35% de gordura (Utilizei Fazenda Bela Vista)

FINALIZAÇÃO
400 gr. chocolate escuro (Utilizei Callebaut 60,3% de cacau)
400 gr. cacau em pó (Utilizei Barry Callebaut 31,7%)
Trufas ja cobertas de cacau em pó, apresentadas em cestinhos de papel para evitar deformação
PREPARO
A) Coloque água ate a metade da panela e leve ao fogo ate atingir 50ºC. Coloque outra panela que encaixe, mas sem encostar na água, nem permita que o vapor atinja a área de derretimento.

B) Coloque o chocolate e a manteiga para derreter em ritmo lento. Não mexa nos ingredientes uma vez que isso pode coalhar ou não derreter de forma correta.

C) Quando o chocolate e a manteiga estiverem completamente derretidos, retire do fogo. Bata o creme de leite e o Bailey´s ate homogeneizar e acrescente à mistura de chocolate. Bata até homogeneizar.

D) Leve a mistura à geladeira, coberta com filme plástico por 2 horas ou até que se mostre em forma de creme firme. Faça bolas do tamanho de 2,5 cm de diâmetro, pode ate utilizar um boleador se tiver, ou uma colher de sobremesa. Coloque as trufas num recipiente que permita que fiquem separadas e possa ser coberto ou tampado, Eu prefiro sempre recipientes de vidro e coloco em forminhas de papel para evitar que a umidade ou condensação prejudiquem o brilho e textura. Deixe ate esfriar, por volta de 30 minutos. (depende da geladeira).

E) Quando for a hora de apreciar/servir, derreta os restantes 400 gr. de chocolate escuro. Mergulhe cada trufa no chocolate agora derretido e faça "correr" no cacau em pó para adquirir aquela textura aveludada.

F) Me chama !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Espaço Angostura Bitter & Rum


Cinco Ilhas Fizz (Vencedor da Categoria Cocktails com Rum)

50 ml. Angostura Rum Ouro 5 Anos
25 ml. Velvet Falernum
15 ml. limão espremido 
8 ml. Luxardo Maraschino Licor
50 ml. Ginger Beer
5 dashes Angostura bitters 

Esta é a receita original, foi convertida em ml. para facilitar a composição e execução
1 ½ oz Angostura 5 Year Gold Rum
¾ oz Velvet Falernum
½ oz Fresh squeezed lime juice
¼ oz Luxardo Maraschino Liqueur
1 ½ oz Ginger Beer
5 dashes Angostura Aromatic Bitters

Importado por: Interfood Importação Ltda. www.interfood.com.br

TIPOS DE ARROZ

ARROZES
foto reprodução

          Pois é, hoje resolvemos fazer uma matéria sobre esse grão tão querido e imprescindível para os brasileiros e para muitas outras culturas também. As culturas orientais sabem o que fazem.
Estudos apontam que o arroz mais antigo é o indiano e não o chinês. Depois começou a ser cultivado na China, Japão, Indonésia... E milênios depois chegou na Europa.
Vamos direto a alguns tipos mais conhecidos de arroz, existem mais de 2 mil variedades...
foto reprodução 

* Arroz por tamanho

Atendendo ao tamanho do grão, o arroz pode dividir-se em diversos tipos: grão longo, médio e curto ou redondo.
** Grão longo
Superior a 6 mm, ligeiro, muito seco, e permanece solto depois de frio, pelo que é costume empregá-lo como ingrediente para saladas. Encontram-se neste grupo os aromáticos Basmati da Índia e do Paquistão e o arroz tailandês, com o seu característico aroma de jasmim, o Ferranini da Itália e o Bond americano, entre outros.
** Grão médio 
Mede entre 5 e 6 milímetros e apresenta-se mais curto e arredondado que o arroz de grão longo. O seu sabor é mais suave e tem uma textura mais macia.
** Grão curto ou redondo 
Recebe este nome porque é quase tão comprido quanto largo, aproximadamente 4-5 milímetros de comprimento e 2,5 milímetros de espessura.
Dentre os arrozes de grão curto, cabe destacar o italiano Arbóreo, os espanhóis Júcar, Baía ou o arroz Bomba. Uma característica do arroz de grão curto é uma alta percentagem de amido que faz com que os grãos fiquem colados após a cozedura. Emprega-se frequentemente para preparar risotos.
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* Tipos de Arroz

** Basmati – É proveniente da Índia, mais precisamente dos pés do Himalaia. Seus grãos são pequenos mas bem longos e tem um aroma todo especial. Alguns livros se referem à um aroma de nozes. Tem como característica principal reter a umidade sem que fiquem grudados. A tradução literal de seu nome significa "rainhas das fragrâncias" - realmente um nome que condiz com o ingrediente.

** Arroz Tailandês - Também conhecido como Jasmim, apresenta aroma e textura macia. Tem grãos alongados, levemente translúcidos. É a variedade de arroz preferida por gourmets de todo o mundo, tanto pelo aroma natural que se desprende desde o cozimento quanto pelo sabor delicado, levemente amanteigado.

** Arroz Selvagem - Rico em nutrientes, pouco calórico e geralmente utilizado em misturas com o Arroz Branco. É um grão raro, produzido por uma planta aquática. Sua textura crocante e seus grãos escuros atraem tanto pelo sabor único, com leve acento de avelãs, quanto pelo aroma marcante, que lembra ervas torradas. Conhecido como o "caviar dos grãos", apresenta uma parte externa firme e escura, enquanto o interior é claro e macio, formando um contraste atraente de cor e textura. Tem sabor amendoado e vai bem em saladas ou com arroz basmati.

** Arroz Japonês - Conhecido também como Cateto, tem grande quantidade de amido e deve ficar de molho durante 1 hora antes de ser cozido, o ponto ideal para o cozimento de sushis.

** Arroz Branco Agulha ou “agulhinha” - É o arroz branco polido, o mais comum na culinária brasileira. O tipo 1 vem com mais grãos inteiros, e o tipo 2 é o mais barato, que não tem padrão. Sua característica principal é ficar soltinho e seco.

** Arroz Integral - Rico em fibras, vitaminas e sais minerais pode ser encontrado em grãos longos ou curtos. É o arroz mais nutritivo dentre todos pois conserva o germe e a parte externa do grão, sendo por esta razão muito rico em nutrientes como proteínas, sais minerais, fósforo, ferro e cálcio e vitaminas do complexo B. 

** Arroz Parboilizado - Passa por tratamento em água fervente, quando os nutrientes são transferidos para a parte interna dos grãos. Por isso, também é um arroz rico em nutrientes, é “naturalmente” nutritivo, pois nenhum composto químico é adicionado durante o processo. Seu sabor característico e seu tom amarelado são decorrentes da mudança da estrutura do amido e fixação dos nutrientes, o que indica que esse tipo de arroz tem preservadas suas propriedades nutritivas naturais.

** Arroz Arbóreo – Arroz italiano de grãos arredondados e curtos. Tem o cozimento mais rápido que os outros italianos. Durante o cozimento os seus grãos liberam mais amido e, ao invés de ficar soltinho, ele fica ligado, cremoso. É essa vocação para a cremosidade que faz dele o arroz ideal para se fazer risotos. Não é um arroz para o dia a dia, devendo ser utilizado para pratos específicos que combinem com suas propriedades.

** Arroz Carnaroli – Também italiano e diz-se que por lá é considerado o melhor dentre todos os usados para risotos. Mais consistente que o Arbóreo, deixa o risoto mais al dente. Seus grãos são um pouco mais compridos que os outros tipos italianos.

** Arroz Vermelho - Nos tempos da Colônia, o arroz-vermelho era o arroz mais consumido no Brasil. A partir do século 18, com a chegada do arroz branco, seu cultivo foi proibido pela Coroa portuguesa. Mas ... Resistiu confinado em três vales do sertão nordestino
foto reprodução

          Por dois séculos, não se soube de outro arroz nas mesas brasileiras. Foi a primeira variedade cultivada por aqui: inicialmente na Bahia, ainda no século 16, depois no Maranhão, introduzido pelos açorianos por volta de 1620. Ali, nas várzeas ao sul de São Luís, o arroz-vermelho encontrou abrigo e prosperou a ponto de fazer do Nordeste o maior produtor desse cereal no império português. Arroz-de-veneza, o chamavam – certamente uma alusão à origem remota daqueles grãos que tão bem haviam se adequado a nosso solo.
         Assim foi até o século 18, quando os portugueses importaram do sul dos Estados Unidos as sementes do então chamado arroz-da-carolina; melhor, mais produtivo, mais branco e mais rentável. O plano da Coroa era substituir por completo as lavouras do arroz-de-veneza pelo novo grão. Para isso, baixou um decreto em 1772, em que proibia o cultivo de qualquer outra variedade que não o arroz branco. 
          As penas pela reincidência eram severas: um ano de cadeia e cem mil-réis de multa para os homens livres e, para os escravos, “dois anos de calceta com surras interpoladas nesse espaço de tempo”. Por “calceta”, entenda uma argola de ferro presa ao tornozelo.
          A proibição durou 120 anos, tempo mais que suficiente para que o arroz-vermelho fosse quase levado à extinção e condenado ao esquecimento. Se não sumiu, foi porque virou prato de resistência e subsistência em certos grotões do Nordeste, onde se escondeu para fugir da vigilância da Coroa. Está lá até hoje, sob o nome de arroz-da-terra, refugiado em três vales contínuos do sertão nordestino: Piancó e Rio do Peixe, na Paraíba, e Apodi, no Rio Grande do Norte. E, mesmo ali, também periga desaparecer. Hoje a área produtiva é três vezes menor que cinco décadas atrás.

         Ainda assim, podemos considerá-la a maior extensão de arroz-vermelho cultivado no mundo. E, ao mesmo tempo, uma espécie de fóssil vivo da alimentação humana, pois se trata da primeira variedade domesticada desse cereal. Só depois é que surgiu o branco, como uma mutação desse grão original. “O primeiro arroz do mundo era vermelho”, assegura José Almeida Pereira, pesquisador da Embrapa Meio-Norte e coordenador da Fortaleza do Arroz Vermelho, projeto de desenvolvimento local criado pela Fundação Slow Food.

         É uma lavoura rara, portanto, pois são poucos os lugares onde ainda se dá valor alimentar a esses grãos. O mais comum é encontrá-los em seu estado selvagem, crescendo como invasores nos arrozais comerciais e alimentando o ódio dos arrozeiros. Tem até campanha no Brasil empenhada em varrer o arroz-vermelho do mapa. Tamanho é o estigma que a variedade só deixou de ser considerada oficialmente uma erva daninha em 2009, quando o Ministério da Agricultura revisou a classificação oficial.
         O fato é que, historicamente, houve pouco ou nenhum interesse pelo arroz-vermelho com fins comerciais. Se sobreviveu no sertão, foi mais como uma cultura de subsistência, uma das poucas viáveis numa região isolada e miserável, que só conheceu o arroz branco em meados dos anos 1940. Por falta de opção, virou ingrediente essencial da dieta sertaneja, sobretudo na Paraíba. Ali, e em algumas comunidades rurais do Rio Grande do Norte também, o costume é cozinhá-lo com leite e servi-lo com feijão-de-corda – combinação, no mínimo, excêntrica para os paladares destreinados.
         Mais curioso ainda é o hábito local de polir o arroz-vermelho, retirando justo aquilo que lhe dá cor e sabor, que é a película que reveste cada grão, conhecida como pericarpo. Antigamente, o povo se dava ao trabalho de passar horas socando o arroz no pilão, com a intenção de deixá-lo o mais branco possível. Hoje, o serviço é feito em pequenos armazéns de beneficiamento, onde uma máquina chamada “descopadeira”, se encarrega de descascar e polir os grãos por meio de um sistema de correias.
         Apesar de rústica, a descopadeira tem papel crucial na manutenção de uma cadeia produtiva sustentável. Ela gera três subprodutos, e nenhum é desperdiçado. A casca vai para os aviários, onde se torna a serragem que forra o chão dos galpões. Os grãos quebrados, conhecidos como “xerém”, viram ração animal, que é também o mesmo destino do pericarpo. Essa película vermelha, quando retirada, transforma-se num pó altamente nutritivo chamado de “vitamina”. “É lá que está o ferro e o zinco. E vai quase tudo para o porco”, diz Francisco Batista, agrônomo de Piancó (PB) especializado no cultivo do arroz-vermelho.
          Existe também a questão do sabor, que pode ser uma virtude para um chef de cozinha, mas que no sertão chega a ser motivo de rejeição. “O povo tem preconceito. Não gosta do vermelho. Dizem que a vitamina amarga muito o arroz”, afirma Sueli Lira, moradora da zona rural de Apodi e entusiasta declarada do cereal. O gosto é intenso, de fato, mas nada que um bom garfo não possa se acostumar ou um bom cozinheiro não possa adaptar. Sueli mesmo diz que já aprendeu várias receitas, com vitamina e tudo: “Dá pra fazer escondidinho, risoto, doce de coco...”.

         Sem a vitamina, o que fica é um arroz menos vermelho, menos nutritivo e menos saboroso. E, de certa forma, mais parecido com o branco. “A influência do arroz comercial é tão grande que as famílias estão polindo o vermelho porque acham o branco mais bonito”, diz José Almeida, da Embrapa. De fato, a chegada do arroz comercial nas últimas décadas trouxe benefícios que as gerações antigas desconheciam, como a maior produtividade, a agilidade no cozimento e, para certos paladares, o sabor mais suave. Sem contar a incomparável vantagem de se comprar um pacote no supermercado com os grãos já descascados e polidos, prontos para o consumo.

          Num próximo artigo, vamos entrar em detalhes a respeito de outros tipos e variedades de arroz, só para não ficar um post muito pesado e cansativo

Souflé de queijos


INGREDIENTES
250 gr. queijo frescal amassado
100 gr. queijo parmesão ralado
150 gr. queijo gouda ralado
50 gr. queijo parmesão ralado grosso (cobertura)
2,5 gr. salsa areia - corresponde a 1 colher de sopa
75 gr. farinha de trigo
750 ml. leite integral
5 gemas
8 claras em neve
noz moscada q.b
sal q.b
pimenta biquinho picada na faca q.b


PREPARO
Leve ao fogo o leite, a farinha, as gemas, que devem ser adicionadas uma a uma, o sal, a noz moscada e mexa até engrossar,
Acrescente os queijos, a pimenta picada e a salsinha.
Junte as claras em neve delicadamente, em movimento envolvente de baixo para cima, para não perder o arejamento conseguido no batimento. Inclusive pode colocar uma pitada de sal para dar consistência,
Coloque em formas de souflé, ramequin, untadas levemente com manteiga, polvilhe o parmesão ralado grosso  e leve ao forno ate dourar.

** Por ter sempre grande diferença entre os fornos e a reação que o calor vá causar nos queijos, incide também a qualidade dos queijos utilizados. O resultado depende sempre do "olho" e do conhecimento que vc tem do seu forno. Eu costumo colocar a 180°C, forno de lastro por 18 minutos e depois mais 1 minuto com calor apenas na parte superior do forno para terminar de gratinar o parmesão da cobertura.

O vinho nas taças harmoniza excepcionalmente com este souflé, é um rosé Berne Romance Côtes-de-Provence 2013, de grande frescura, clássico e moderno da mais tradicional região produtora de rosés, a Provence. Acredito que seja um vinho sofisticado e acessível, com aromas delicados de frutas vermelhas e pétalas de rosas, baixa acidez e teor ideal de doçura no paladar, sem aquele "amarguinho" final em muitos rosés.

Bon appétit !!!!!

DRINKS - Diferenças Ornamento, Decoração, Enfeite

foto Rep

         Em se tratando de aprimorar o "visual" dos drinks, temos que indicar os 3 tipos, Ornamento, Decoração, Enfeite
ORNAMENTO
         Elemento que podemos aplicar num cocktail, mas vá influir diretamente no sabor do mesmo. Exemplo: gotejar Bitter Angostura sobre um Pisco Sour
ENFEITE
          Detalhe apresentado num drink. Comestível, pode ser apreciado no conjunto, mas que não influi no sabor do mesmo. Exemplo: rodela de limão na borda de uma caipirinha
DECORAÇÃO
          Elemento não comestível utilizado em cocktelaria. Não influencia no sabor do drink, cumpre função estética ou funcional especifica. Exemplo: canudos num Tequila Sunrise, cerejas no palito na borda da taça em diversos cocktails 

tragos-copas.com



sexta-feira, 31 de julho de 2015

Cheescake Nutella e Mascarpone

Com base de biscoito champagne triturado, de forma a realçar o sabor e delicadeza do creme mascarpone em cobertura de Nutella fiz uma tarte para agradar a todas as idades.

Ingredientes (forma de 24 cm de diâmetro)
Base
400 gr. biscoito champagne (ou se preferir tem a receita do savoiardi no blog)
120 gr. manteiga sem sal
Creme
250 gr. mascarpone
200 ml. creme de leite fresco
5 ml. essência de baunilha
80 gr. açúcar confeiteiro
1 folha de gelatina (opcional)
1 pote de Nutella
200 gr. avelãs quebradas grosseiramente

Preparo
Triture os biscoitos no processador. Em uma tigela, misture-os com manteiga pomada. Despeje em uma forma redonda com fundo removível. Compacte, nivele e leve à geladeira por 30 a 45 minutos.
Hidrate a gelatina conforme as instruções do fabricante. Reserve
Enquanto isso, prepare o creme de mascarpone. Bata o creme de leite e adicione aos poucos o mascarpone, o açúcar e a baunilha. Adicione a gelatina ao creme e misture bem. Acrescente as avelãs. Despeje sobre a base e leve à geladeira por 3 horas.
Antes de servir, derreta a Nutella em banho-maria e despeje sobre o bolo.

Dica: Pode servir com frutas vermelhas em compota ou triturar grosseiramente esta compota de frutas e despejar por cima na hora de apreciar. Claro que com um sorvete de chocolate ou de peras vai harmonizar de forma inacreditavelmente deliciosa

terça-feira, 28 de julho de 2015

Espaço Grey Goose


GREY GOOSE® LE FIZZ
Perfeito como aperitivo, celebrações, coquetéis a toda hora
Perfil de sabor: Cítrico, fresco, frutado, erval
Este cocktail excepcionalmente equilibrado usa licor de sabugueiro St. Germain, suave, floral e refrescante suco de limão que destaca o sabor suave e arredondado da Vodka Grey Goose.
INGREDIENTES 
1,5 doses GREY GOOSE® OriginaI 
1 dose St. Germain® 
3/4 dose suco de limão
2 doses água com gás 
PREPARO
Gele uma taça flûte
Na cockteleira, coloque gelo, suco de limão, St. Germain e Grey Goose
Agite gentilmente e coe na taça. Cubra com a água com gás

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Cafe Voyage - Itaim bibi - Sampa


Café Voyage, Cafeteria no Itaim Bibi tem drinks e petiscos de inspiração cosmopolita

Proporcionar uma viagem gastronômica, a proposta do Café Voyage, cafeteria recém-inaugurada, no Itaim Bibi, em São Paulo, que traz cafés, blends, drinks, sanduíches e petiscos que remetem a diversos países e culturas. Com menu disponível do café da manhã ao jantar, com diferentes preparos de café, bolos e pães caseiros, pratos rápidos a comidinhas para beliscar, a casa é inspirada nas cafeterias europeias: moderna, cosmopolita e ponto de encontro na cidade.


Com um décor retrô, com piso e mesas com xadrez preto e branco; nas paredes, pôsteres de capitais pelo mundo afora e objetos de viagem e de memória dos sócios, coffee lovers e viajantes inveterados, o Café Voyage é dividido em 4 ambientes: lounge, salão, sala de eventos e espaço comunitário. 

Na entrada, um lounge com teto e amplas janelas frontais transparentes funciona como um solarium. Os visitantes apreciam a luz natural enquanto tomam seu macchiato preferido no sofá ou brincam no painel interativo, que traz fotos de viagens dos sócios, clientes e amigos ao redor do mundo. 

No anexo, uma sala privativa para eventos, com miniadega, tela LCD e teto transparente retrátil. 
Um outro espaço anexo com mesa comunitária, em estilo balcão, para um café e refeições rápidas. 
No amplo salão, há um imponente bar espelhado e objetos de viagem espalhados pelas paredes, como relógios marcando a hora em diferentes cidades pelo mundo, de Nova York a Beirute. 

No balcão, a máquina italiana La Marzocco FB/80, considerada a melhor máquina de café expresso do mundo.
Na carta, há preocupação em oferecer diferentes blends e formas de preparo, desde o café coado (R$ 6,50), ao estilo da vovó, passando pelo café árabe (preparado na peça Ibrik e servido com ou sem cardamomo, R$ 6,50), o mocha uruguaio (expresso com leite quente e doce de leite cremosos, com borda de doce de leite, R$ 13,50) até drinks de café com diferentes texturas e sabores. 

Para acompanhar, há do pão na chapa aos bolinhos caseiros, como limão com glacê, amaretto, bem-casado e os fit (como o de banana com quinoa, sem açúcar, glúten ou lactose, R$ 7,50). Os sanduíches apresentam um passeio por diferentes sotaques, como o Grécia (servido na baguete com atum, molho tzatiziki à base de iogurte, pepino, hortelã, R$ 29,50) e o Austrália (lagarto assado, queijo prato e cebola caramelizada, servido no pão australiano, R$ 28). 
No happy hour, cervejas artesanais, drinks com café, como o de inspiração brasileira, o Refresco de Café (cachaça, expresso, licor de banana, xarope de canela e mate gelado, R$ 17) e o de sotaque italiano, o Sambuca Nero (sambuca coffee, expresso e creme de baunilha, R$ 17). Ou os Coquetéis Voyage, com um toque oriental, como o Wasabi Martini, que reúne saque, wasabi, suco de limão e xarope de açúcar (R$ 21,50). 

“A carta vai dos clássicos preparados com excelência a receitas autorais, numa imersão a referências regionais como o Arequipa Bramble, uma deliciosa combinação de pisco, licor de açaí. abacaxi e um toque de limão cravo e canela”, 
“O Voyage tem uma proposta similar à das cafeterias europeias, que vão muito além da xícara de café. São espaços de convivência, trabalho, lazer, boa gastronomia e boa coquetelaria”, explica Cacá Hakim, sócia do Café Voyage. O simples e eterno cafezinho com um quê a mais de personalidade.  

Serviço:
Café Voyage  - www.cafevoyage.com.br
Rua Professor Atílio Innocenti, 439 – Itaim Bibi - SP -Tel. 11 3045-5792 / 11 3045-5031

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Ceviche de salmón


          Ceviche de salmão é um prato fantástico para preparar para seus convidados e até mesmo para as crianças. Salmão é considerado um dos "alimentos do cérebro" mais ideais, devido ao ômega-3, ácido graxo essencial que ele contém. É uma grande fonte de proteína, potássio, selênio e vitamina B12. Também é muito apreciado por ser o peixe que carrega a menor quantidade de mercúrio.

Ingredientes:
500 gr. salmão cortado em cubos
6 limões médios
6 tomates médios
1 abacate médio (não muito maduro)
1 manga média
1/2 cebola roxa
Coentro q.b.
Sal marinho q.b.
Pimenta biquinho a gosto
30 ml. azeite de oliva
5 ml. óleo de gergelim
20 ml. molho de soja

Preparação:
Mergulhe os cubos de salmão no suco de 5 limões. Cubra-os no suco com a finalidade de permitir "cozinhar" na geladeira durante 3 a 4 horas.
Pique os tomates, cebola, abacate e manga em pequenos cubos.
O ideal é passar o abacate em suco de limão para evitar que escureça.
Escorra o salmão e adicione os ingredientes restantes.
Adicione o azeite, o óleo de gergelim e o molho de soja.
Esprema o suco do limão restante nessa mistura. Adicione a pimenta biquinho.
Polvilhe o coentro e sal. Leve à geladeira por mais uma hora.

Buen provecho !!!!!!!!!!

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Dicas para Drinks


          Há algumas coisas que você não aprende de primeira: não exatamente os segredos comerciais, mas conhecimentos ótimos específicos para o barman avançado de final de semana. Aqui estão três das nossas dicas mais valiosas.

Agitar sem gelo
        Ao agitar um coquetel com clara de ovo, você realmente deseja que a espuma na parte superior fique espessa. Depois de adicionar todos os ingredientes líquidos à sua coqueteleira, incluindo a clara de ovo, não adicione o gelo ainda. Em vez disso, feche sua coqueteleira e agite vigorosamente por bons cinco segundos. É o que chamamos de "agitar a seco" e isso dá uma vantagem ao processo de criação de uma textura espumante. Agora abra a coqueteleira, adicione o gelo e agite por mais tempo ainda até que sua bebida esteja fria. Coe e sirva!

Enfeitando a borda de uma taça
         Enfeitar uma borda poderá parecer difícil, mas, na verdade, é fácil - e realmente pode agregar algo à experiência visual de um drink. É assim que fazemos: use uma fatia de lima ou limão para umedecer a borda da sua taça. Adicione o produto granulado que você deseja usar - os mais comuns são sal ou açúcar - para cobrir uma área pequena. Adicione uma cobertura leve à sua taça ao girá-la lentamente. Segure a taça quase em paralelo à área. Elimine o sal ou açúcar em excesso ao balançar a taça. Se você tiver a possibilidade, sempre coloque suas taças no congelador para resfriar, mas enfeite a borda primeiro.

Esmagamento

        Esta é uma das técnicas mais comuns ao preparar coquetéis um pouco mais avançados. Não é difícil de aprender, mas queremos dar algumas recomendações para que você prepare drinks com ingredientes esmagados ainda melhores. Ao esmagar ervas, e principalmente hortelã, use um socador plano (se você tiver um socador com dentes, vire-o ao contrário e use a parte superior do socador). Se você triturar o hortelã, ele liberará sabores amargos e seu drink ficará repleto de pequenos flocos que estragam a apresentação. O socador com dentes é ótimo ao esmagar frutas para proporcionar uma melhor aderência, mas não esmague com muita força: queremos apenas liberar os sucos, não fazer um purê.

Fonte: Absolut

Daikiri com Saquê Azuma Kirin

Foto Azuma Kirin

A historia do saquê
O saquê foi descoberto acidentalmente quando um barril de arroz foi mal vedado, por volta de 2.000 anos atras, no Japão. O contato com o ar desencadeou um processo de fermentação natural, resultando numa bebida denominada inicialmente sakaemizu, ou "água da prosperidade"

O processo para se produzir um bom saquê é a paciência. Primeiramente é realizado o polimento do arroz, para eliminar quaisquer impurezas do grão. Então a enzima Koji (Aspergillus oryzae) é misturada ao arroz cozido ate a formação de uma pasta de grão, chamada shubo. A continuação é colocada em tonéis e deixada para fermentar por aproximadamente 30 dias, quando é filtrada, pasteurizada e envasada.
Com a imigração japonesa no começo do Século XX, muitos japoneses tiveram que deixar suas raízes e se adaptar aos costumes brasileiros, mas os sabores aqui encontrados, não matavam as saudades de casa.
Então ... 
Fizeram entre outros um saquê limpido e brilhante, com leve sabor seco e harmônico. 
Daikiri
INGREDIENTES:

·         35 ml. Saquê Azuma Kirin Dourado
·         60 ml. suco de limão
·         Açúcar a gosto
·         Gelo picado

MODO DE PREPARO:

     Faça a borda da taça com suco de limão e açúcar. 
     Coloque em uma coqueteleira bastante gelo picado, o Saquê Azuma Kirin Dourado e o suco de limão. 
     Bater até virar uma pasta (pode ser feito no liquidificador com gelo em cubo). 
Sirva na taça gelada

Queda da Bastilha - L´Amitié - 14 de Julho

         L’Amitié oferece menu em homenagem ao 14 de Julho

Chef Yann Corderon prepara pratos especiais para saudar a Revolução Francesa


          “Vin à volonté” e boa música. Assim será o espírito da comemoração do 14 de julho, no restaurante L’Amitié, no Itaim Bibi, em São Paulo. Para comemorar a data da queda da Bastilha, primeiro marco da vitória popular contra o absolutismo, o L’Amitié oferece jantar especial em quatro tempos, harmonizado com vinho francês, à vontade, e música francesa ao vivo, com pocket-show dos cantores Paul de Ricka e Regina Tatit.

          O menu, que será oferecido para o dia 14 de julho no jantar, dá direito a duas opções: menu fechado em 4 tempos, sem vinho (R$ 99 por pessoa) e com vinho à vontade (R$ 119 por pessoa). É recomendável fazer reserva. A casa será toda decorada com as cores da Revolução e suas bandeiras que se tornaram universais, “liberdade, igualdade e fraternidade”.


         O menu, preparado pelo chef Yann Corderon, também traz algumas brincadeiras e referências a intelectuais da Revolução Francesa. 
         É o caso da Salade D’Endives Danton (salada de endívias com nozes, queijo de cabra e vinagrete de mostarda e mel), inspirada num dos líderes da Revolução Francesa, o advogado e político Georges-Jacques Danton (1759-1794). Ou a Soupe à L’Oignon Gavroche (sopa de cebola gratinada), homenagem ao revolucionário personagem Gavroche, menino que acaba morto ao recolher balas nas barricadas da Revolução. Ótima opção de entrada para aquecer o inverno, a sopa gratinada de cebola é uma especialidade parisiense, onde virou um clássico de fim de noite. Era servida na madrugada no mercado do Les Halles, ponto de encontro de artistas, boêmios e intelectuais.
         Como pratos principais, o chef sugere: Entrecôte Bordelaise Louis XVI (entrecôte grelhado com molho de bordelaise com tutano e batata frita), Daube Provençale Jean Valjean (músculo cozido no vinho tinto acompanhado de arroz de cúrcuma e petit pois), Filet de St. Pierre au Beurre Blanc Bastille (filé de St. Pierre grelhado ao molho beurre blanc com batatas recheadas com creme de alho-poró e brócolis salteados) e Raviolis aux Fruits de Mer L’Amitié (ravióli negro de frutos do mar servido com cuscuz e couve-flor). 

         Para fechar a comemoração, o L’Amitié oferece duas opções de sobremesas: Gâteau aux Amandes La Fayette (torta de amêndoas com calda de laranja e sorvete de pistache) e os clássicos Les Profiteroles Cosette (dueto de profiteroles recheado com sorvete de tapioca, calda de caramelo e flor de sal).

         “A data já virou uma tradição no L’Amitié, reúne a comunidade francesa, clientes e amigos”, explica Yann Corderon, chef e sócio do L’Amitié. Vinho, cardápio e programação de fazer perder a cabeça.


Sobre o L’Amitié:

          Um brinde à amizade, lugar ideal para um jantar amistoso, encontro romântico ou comemoração em família. Essa é a proposta do L’Amitié, bistrô despojado, criado em 2009 e que reúne clássicos da cozinha francesa em um serviço alegre e jovial. Localizado num charmoso sobrado na rua Manoel Guedes, no Itaim Bibi, o restaurante tem décor rústico-chique, menu e trilha sonora que fazem seus visitantes se sentirem em Paris. 
         O cardápio idealizado pelo chef Yann Corderon, natural da Normandia, no Brasil desde 1994, o chef francês abriu seu próprio restaurante depois de passar por casas e restaurantes badalados do eixo Rio-São Paulo. Autor do livro, juntamente com Hamilton Mellão e Nilu Lebert, “Bistrô & Trattoria — Cozinhas da Alma” (Ed. Melhoramentos). 
         Em um ambiente romântico, iluminado à luz de velas e arandelas, o L’Amitié traz todo o charme parisiense.

Serviço:
L’Amitié - www.lamitie.com.br
Rua Manuel Guedes, 233 – Itaim Bibi Tel. 11 3078-5919 Capacidade: 64 lugares 

terça-feira, 23 de junho de 2015

Cantucci - Biscoito tradicional italiano


Certamente um dos mais famosos biscoitos italianos da região da Toscana, perfeitos para coroar uma refeição, acompanhado de uma taça de vinho doce.
INGREDIENTES:
180 gr. manteiga sem sal
350 gr. açúcar refinado
3 ovos  + 1 clara
4 gr. sal
2 gotas de baunilha
4 gr. noz-moscada
5 gr. fermento em pó
500 gr. farinha 00
250 gr. amêndoas com pele
PREPARAÇÃO:
- Amolecer a manteiga em temperatura ambiente por 45 minutos. Trabalhe bem a manteiga amolecida com o açúcar em uma tigela, e quando atingir uma consistência cremosa, adicione os ovos e homogeinize.
- Adicione a farinha misturada com o fermento em pó, noz-moscada e baunilha.
- Acrescente as amêndoas e mexa até formar uma massa lisa.
- Amasse a mistura e coloque numa assadeira em “baguettes” de 5 ou 6 cm de largura
- Coloque em forno pré-aquecido a 200°C por 15 minutos.
- Retire do forno e deixe esfriar ligeiramente, a seguir corte na diagonal, utilizando uma faca lisa, em fatias com uma espessura de cerca de 1 cm.

- Coloque no forno durante alguns minutos até que os cantos não esfarelem mais, quando estarão ligeiramente dourados.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

BROWNIE BEM CASADO ?????

                                                                        Foto Rep
          Pode ser ??? Bem-casado brownie 
          Sei lá, mas ate que pode ser uma ideia bizarra, ou diferente, ou inusitada, ou esdruxula, mas quem sabe boa ...
          Os componentes não diferenciam do tradicional, mas onde podemos nos realizar, quem sabe possa ser no recheio de contraste ou afinidade ...

INGREDIENTES
1 kg. farinha 00 Le 5 Stagioni
700 gr. chocolate em pó 32% cacau
1 kg. açúcar refinado
250 gr. farinha de amêndoas (utilizei farinha de amande-douce francesa granulação 02)
200 gr. amêndoas quebradas grosseiramente (para aparecer)
16 ovos grandes ou 400 ml de gemas e 700 ml de claras
1.3 kg. manteiga clarificada s/s
50 gr. fermento químico em pó
Essência - a que vc preferir, laranja, baunilha, tangerina, amêndoa, etc

Segunda fase - Recheio 
1 kg  creme de leite fresco
400 gr. leite condensado
700 ml. suco tangerina (espremido na hora)
Raspas da casca de 4 laranjas (evite colocar a parte branca que amarga)

Terceira fase - Banho 
500 ml. água mineral ou filtrada
150 ml. suco de limão siciliano (espremido na hora)
Raspas da casca de 1 laranja (evite colocar a parte branca que amarga)
2 kg açúcar confeiteiro

PREPARO
Coloque o forno para aquecer.
Peneire todos os secos juntos para homogeneizar, (farinha, chocolate, açúcar, farinha de amêndoas, amêndoas quebradas, fermento)
Fiz o batimento a mão, com o fouet, então, fiz um montinho, um buraco no meio e adicionei as gemas. 
A continuação homogeneize e acrescente a manteiga batida (fiz no fouet também), batendo bem para incorporar. Procure que fique bem homogêneo e liso. Acrescente a essência de sua preferencia. 
Bata as claras e incorpore delicadamente, num movimento de fora para dentro, desta forma não vão perder o ar que ganharam no batimento.
Coloque numa forma de silicone ou numa assadeira coberta de papel manteiga untado e leve ao forno em 180ºC por 37 minutos. Retire. Utilize um cortador redondo de 4 cm e se divirta fazendo redondinhos ...

Segunda fase (isto vc faz quando a massa está assando)
Coloque para ferver o creme de leite, o leite condensado o suco e as raspas de laranja. Bata durante todo o processo, Assim que atingir uma consistência adequada para recheio creme, desligue e reserve.

Terceira fase (isto deve ser feito quando a massa está assando)
Coloque para ferver a água, as raspas e o suco. Acrescente o açúcar confeiteiro batendo sempre e peneirado no final  para retirar grumos.

Finalização 
Passe todos seus discos rapidamente nesta calda, deixe escorrer e secar
Coloque o recheio na manga bico redondo e comece a montar
Envolva com celofane e papel crepon, feche com fita cetim

Eu garanto: Vão ser devorados de joelhos !!!!!!!! Buen provecho !!!!!!!!

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Os 50 Melhores Restaurantes do Mundo

Lista dos TOP 10 nos  50 Melhores Restaurantes do Mundo

1 - El Celler de can roca - girona, espanha

2 - osteria francescana, modena, italia
3 - noma, copenhagen, dinamarca
4 - central, lima, peru
5 - eleven madison park, nova york, usa
6 - mugaritz, san sebastian, espanha
7 - dinner by heston blumenthal, londres, uk
8 - narisawa, tokio, japão
9 - d.o.m, são paulo, brasil
10 - gaggan, bangkok, thaylandia

 Curiosidade e criatividade reconduziram os ROCA ao topo
 O carismatico chef MASSIMO BOTTURA coloca a Itália entre os melhores dos melhores, conquista o 2o. lugar
Rene redzepi do noma em 3º

Cozinheiro chef icônico reinventa a culinária brasileira usando jóias da Amazônia

Tem algo de estrela do rock no Brasil, Alex Atala acumulou mais de 200.000 seguidores do Instagram, tanto os fãs de seus alimentos quanto as fotos de suas tatuagens, seus cães e seus frequentes viagens à Amazônia em busca de novos ingredientes.
É nessas viagens que ganha a inspiração e combustível para seu principal objetivo: remodelar a gastronomia  brasileira usando os ricos recursos naturais do país, respeitando o meio ambiente e trabalhar com produtores locais e comunidades indígenas.
Atala é visivelmente apaixonado quando se fala sobre a Amazônia e suas descobertas mais recentes, exortando comensais no DOM para provar cada ingrediente para que ele possa compartilhar suas descobertas.
Seus favoritos incluem jambu, erva que formiga na língua, que ele também vende em uma cachaça potente, e priprioca, uma raiz já usada em cosméticos e desenvolvido como gênero alimentício, depois de meticulosa investigação de sua equipe. Tal produto constitui a peça central do menu à la carte, bem como menus de degustação de quatro ou de oito estações.

A Sala de jantar do DOM é formal e descontraída, íntima e aberta. Um dos restaurantes mais caros em São Paulo, os seus preços refletem o custo do transporte de ingredientes das partes mais remotas do Brasil.

Imagens: Estúdio SC


 

50 Melhores Restaurantes do Mundo



50 Melhores Restaurantes do mundo 2016 em Nova York

50 Melhores Restaurantes do mundo, estará hospedando sua famosa cerimônia de premiação em Nova York em 2016, como parte de uma estratégia local global. Uma vez que a lista foi criada em 2002, Londres foi o anfitrião de 14 edições de sucesso dos 50 Melhores Restaurantes prêmios do mundo, mas os organizadores agora sentiram o momento certo para tornar o evento verdadeiramente global.

Conforme anunciado anteriormente, a próxima edição da 50 Melhores Restaurantes da America Latina, terá lugar na Cidade do México em 23 de setembro de 2015. México é famosa por suas ricas tradições culinárias, elaboradas e variadas abrangendo a totalidade da região. A Culinária mexicana foi inscrita em 2010 na Lista Representativa do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

A 50 Melhores Restaurantes do mundo, da William Reed Mídia, procurará realocar seu evento mundial em eventos distintos, ao lado dos eventos regionais na América Latina e na Ásia, a cada dois ou três anos.

50 Melhores Restaurantes é uma celebração anual da gastronomia mundial que reconhece restaurantes em todo o mundo por suas proezas culinárias. Não só aqueles que estão na lista de todo o mundo, mas também os clientes que freqüentam o curso da cerimônia de premiação da Europa, América do Norte, América do Sul, Ásia, Austrália e Oriente Médio.

William Drew, editor do The Best 50 Restaurantes Group, disse: "O The Best 50 Restaurantes é uma marca verdadeiramente global. Queremos refletir isso não apenas nos restaurantes que celebramos, mas também nos locais dos eventos em si. Através do movimento global dos nossos eventos vamos continuar a unir, descobrir e celebrar os diversos talentos gastronômicos e comunidades em todo o globo. Estamos muito animados para ir a Nova York, sem dúvida, um dos destinos gastronômicos mais emocionantes, para sediar a edição de 2016 dos 50 Melhores Restaurantes" 

Parceiros e nações anfitriãs 
O 50 Melhores Restaurantes empregou um processo de concurso formal para gerenciar a seleção de seus parceiros e nações anfitriãs para os eventos de premiação. A disseminação regional e local de eventos dentro do portfólio tem, e vai, ser guiado por tendências gastronômicas globais em diferentes territórios, da mesma forma, requisitos operacionais, práticas, de marca e de negócios.

Como uma organização comercial, o 50 Melhores Restaurantes cobra de seus parceiros uma taxa para a associação com a marca e direitos de ativação de eventos. Esta taxa não está ligada à criação da lista ou para a inclusão de quaisquer restaurantes nele. Nenhum dos parceiros comerciais tem qualquer envolvimento com a compilação dos resultados ou prêmios.

Como lista do 50 Melhores Restaurantes é compilada
A lista é criada a partir dos votos dos 50 Melhores Restaurantes da Academy O Diners Club® do mundo, um influente grupo de quase 1.000 líderes internacionais na comunidade de restaurantes. A Academia dispõe de 27 regiões separadas ao redor do mundo, cada um dos quais tem 36 membros, incluindo um presidente, e cada membro pode lançar sete votos. Desses sete, pelo menos, três votos devem reconhecer restaurantes fora da própria região do membro da academia.

O painel em cada região é composta por escritores de alimentos e críticos, chefs, restaurateurs e conceituados gastrônomos ''. Listar os membros das suas escolhas em ordem de preferência, com base em suas melhores experiências de restaurantes dos 18 meses anteriores. Não há check-list pré-determinado de critérios, o que possibilita fazer a lista tão mais variada e aberta possível.

Este ano, pela primeira vez, o 50 Melhores Restaurantes está trabalhando com a consultoria de serviços profissionais Deloitte como seu parceiro oficial para adjudicação independente. A adjudicação pela Deloitte irá garantir que a integridade e autenticidade do processo de votação, e a lista resultante dos 50 Melhores Restaurantes do Mundo 2015 são protegidos.