segunda-feira, 29 de junho de 2015

Dicas para Drinks


          Há algumas coisas que você não aprende de primeira: não exatamente os segredos comerciais, mas conhecimentos ótimos específicos para o barman avançado de final de semana. Aqui estão três das nossas dicas mais valiosas.

Agitar sem gelo
        Ao agitar um coquetel com clara de ovo, você realmente deseja que a espuma na parte superior fique espessa. Depois de adicionar todos os ingredientes líquidos à sua coqueteleira, incluindo a clara de ovo, não adicione o gelo ainda. Em vez disso, feche sua coqueteleira e agite vigorosamente por bons cinco segundos. É o que chamamos de "agitar a seco" e isso dá uma vantagem ao processo de criação de uma textura espumante. Agora abra a coqueteleira, adicione o gelo e agite por mais tempo ainda até que sua bebida esteja fria. Coe e sirva!

Enfeitando a borda de uma taça
         Enfeitar uma borda poderá parecer difícil, mas, na verdade, é fácil - e realmente pode agregar algo à experiência visual de um drink. É assim que fazemos: use uma fatia de lima ou limão para umedecer a borda da sua taça. Adicione o produto granulado que você deseja usar - os mais comuns são sal ou açúcar - para cobrir uma área pequena. Adicione uma cobertura leve à sua taça ao girá-la lentamente. Segure a taça quase em paralelo à área. Elimine o sal ou açúcar em excesso ao balançar a taça. Se você tiver a possibilidade, sempre coloque suas taças no congelador para resfriar, mas enfeite a borda primeiro.

Esmagamento

        Esta é uma das técnicas mais comuns ao preparar coquetéis um pouco mais avançados. Não é difícil de aprender, mas queremos dar algumas recomendações para que você prepare drinks com ingredientes esmagados ainda melhores. Ao esmagar ervas, e principalmente hortelã, use um socador plano (se você tiver um socador com dentes, vire-o ao contrário e use a parte superior do socador). Se você triturar o hortelã, ele liberará sabores amargos e seu drink ficará repleto de pequenos flocos que estragam a apresentação. O socador com dentes é ótimo ao esmagar frutas para proporcionar uma melhor aderência, mas não esmague com muita força: queremos apenas liberar os sucos, não fazer um purê.

Fonte: Absolut

Daikiri com Saquê Azuma Kirin

Foto Azuma Kirin

A historia do saquê
O saquê foi descoberto acidentalmente quando um barril de arroz foi mal vedado, por volta de 2.000 anos atras, no Japão. O contato com o ar desencadeou um processo de fermentação natural, resultando numa bebida denominada inicialmente sakaemizu, ou "água da prosperidade"

O processo para se produzir um bom saquê é a paciência. Primeiramente é realizado o polimento do arroz, para eliminar quaisquer impurezas do grão. Então a enzima Koji (Aspergillus oryzae) é misturada ao arroz cozido ate a formação de uma pasta de grão, chamada shubo. A continuação é colocada em tonéis e deixada para fermentar por aproximadamente 30 dias, quando é filtrada, pasteurizada e envasada.
Com a imigração japonesa no começo do Século XX, muitos japoneses tiveram que deixar suas raízes e se adaptar aos costumes brasileiros, mas os sabores aqui encontrados, não matavam as saudades de casa.
Então ... 
Fizeram entre outros um saquê limpido e brilhante, com leve sabor seco e harmônico. 
Daikiri
INGREDIENTES:

·         35 ml. Saquê Azuma Kirin Dourado
·         60 ml. suco de limão
·         Açúcar a gosto
·         Gelo picado

MODO DE PREPARO:

     Faça a borda da taça com suco de limão e açúcar. 
     Coloque em uma coqueteleira bastante gelo picado, o Saquê Azuma Kirin Dourado e o suco de limão. 
     Bater até virar uma pasta (pode ser feito no liquidificador com gelo em cubo). 
Sirva na taça gelada

Queda da Bastilha - L´Amitié - 14 de Julho

         L’Amitié oferece menu em homenagem ao 14 de Julho

Chef Yann Corderon prepara pratos especiais para saudar a Revolução Francesa


          “Vin à volonté” e boa música. Assim será o espírito da comemoração do 14 de julho, no restaurante L’Amitié, no Itaim Bibi, em São Paulo. Para comemorar a data da queda da Bastilha, primeiro marco da vitória popular contra o absolutismo, o L’Amitié oferece jantar especial em quatro tempos, harmonizado com vinho francês, à vontade, e música francesa ao vivo, com pocket-show dos cantores Paul de Ricka e Regina Tatit.

          O menu, que será oferecido para o dia 14 de julho no jantar, dá direito a duas opções: menu fechado em 4 tempos, sem vinho (R$ 99 por pessoa) e com vinho à vontade (R$ 119 por pessoa). É recomendável fazer reserva. A casa será toda decorada com as cores da Revolução e suas bandeiras que se tornaram universais, “liberdade, igualdade e fraternidade”.


         O menu, preparado pelo chef Yann Corderon, também traz algumas brincadeiras e referências a intelectuais da Revolução Francesa. 
         É o caso da Salade D’Endives Danton (salada de endívias com nozes, queijo de cabra e vinagrete de mostarda e mel), inspirada num dos líderes da Revolução Francesa, o advogado e político Georges-Jacques Danton (1759-1794). Ou a Soupe à L’Oignon Gavroche (sopa de cebola gratinada), homenagem ao revolucionário personagem Gavroche, menino que acaba morto ao recolher balas nas barricadas da Revolução. Ótima opção de entrada para aquecer o inverno, a sopa gratinada de cebola é uma especialidade parisiense, onde virou um clássico de fim de noite. Era servida na madrugada no mercado do Les Halles, ponto de encontro de artistas, boêmios e intelectuais.
         Como pratos principais, o chef sugere: Entrecôte Bordelaise Louis XVI (entrecôte grelhado com molho de bordelaise com tutano e batata frita), Daube Provençale Jean Valjean (músculo cozido no vinho tinto acompanhado de arroz de cúrcuma e petit pois), Filet de St. Pierre au Beurre Blanc Bastille (filé de St. Pierre grelhado ao molho beurre blanc com batatas recheadas com creme de alho-poró e brócolis salteados) e Raviolis aux Fruits de Mer L’Amitié (ravióli negro de frutos do mar servido com cuscuz e couve-flor). 

         Para fechar a comemoração, o L’Amitié oferece duas opções de sobremesas: Gâteau aux Amandes La Fayette (torta de amêndoas com calda de laranja e sorvete de pistache) e os clássicos Les Profiteroles Cosette (dueto de profiteroles recheado com sorvete de tapioca, calda de caramelo e flor de sal).

         “A data já virou uma tradição no L’Amitié, reúne a comunidade francesa, clientes e amigos”, explica Yann Corderon, chef e sócio do L’Amitié. Vinho, cardápio e programação de fazer perder a cabeça.


Sobre o L’Amitié:

          Um brinde à amizade, lugar ideal para um jantar amistoso, encontro romântico ou comemoração em família. Essa é a proposta do L’Amitié, bistrô despojado, criado em 2009 e que reúne clássicos da cozinha francesa em um serviço alegre e jovial. Localizado num charmoso sobrado na rua Manoel Guedes, no Itaim Bibi, o restaurante tem décor rústico-chique, menu e trilha sonora que fazem seus visitantes se sentirem em Paris. 
         O cardápio idealizado pelo chef Yann Corderon, natural da Normandia, no Brasil desde 1994, o chef francês abriu seu próprio restaurante depois de passar por casas e restaurantes badalados do eixo Rio-São Paulo. Autor do livro, juntamente com Hamilton Mellão e Nilu Lebert, “Bistrô & Trattoria — Cozinhas da Alma” (Ed. Melhoramentos). 
         Em um ambiente romântico, iluminado à luz de velas e arandelas, o L’Amitié traz todo o charme parisiense.

Serviço:
L’Amitié - www.lamitie.com.br
Rua Manuel Guedes, 233 – Itaim Bibi Tel. 11 3078-5919 Capacidade: 64 lugares